Segundo recente pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde, 40% dos brasileiros sofrem de alto índice de colesterol. O número serve de alerta para o combate do malefício, principalmente porque a porcentagem possui, em sua boa parte, integração de crianças e adolescentes.
O colesterol alto não traz problemas imediatos para as crianças e adolescentes, entretanto, desencadeiam a má formação alimentar contínua que, com o tempo, aumenta as possibilidades de doenças cardíacas e até infarto na fase adulta, aos 25 ou 30 anos de idade.
O problema encontrado entre os jovens se deve à má alimentação. Porém, atrelado a isso, também tem a falta da prática de exercícios físicos, conhecida como sedentarismo. É claro que adotar uma alimentação saudável fará diferença na vida dos jovens que sofrem com o colesterol. Mas a prática regular de exercícios físicos pode incrementar a melhoria ao organismo, de maneira que influencie, diretamente, na conscientização da troca de alimentos ricos em calorias por uma alimentação mais leve.
Começar – Se for adota a prática de atividades, o especialista alerta para os cuidados que devem ser tomados. O primeiro passo, mesmo se tratando de crianças e adolescentes, é realizar exames para saber o real estado de saúde. Isso dará a noção de limitações que evitarão problemas durante a nova rotina saudável.
Depois do que chamamos de “check-up” é fundamental que o interessado (a) possa procurar um profissional de educação física para destinar os primeiros passo e garantir melhorias com ações específicas e, claro, acompanhadas. Trata-se da melhor forma de assegurar o limite físico. A caminhada é indicado como passo primordial para começar bem a nova fase.
Os benefícios virão com o tempo. A pressa é inimiga da perfeição. Com a continuidade da rotina saudável, melhorias na redução da pressão arterial e dos níveis de colesterol aparecerão. Além disso, a queima de calorias, controle de diabetes; o fortalecimento muscular e ósseo; a melhora da capacidade pulmonar e flexibilidade das articulações aparecem como prêmios pelo esforço e dedicação.
Fonte: Portal da Educação Física, Márcio Aldecoa
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